quarta-feira, 23 de abril de 2014

jonas batia pontos de ogum no fio da calçada esperando a sinaleira
vinha do meio da nuvem marrom dourada de mar verde
as vezes
aos poucos
dilatava as pupilas e de um só trago tudo escurecia
e fitas de todas as cores chegavam ao chão desde a cintura

todas as coisas passam pela luz do imensurável silêncio de jonas

terça-feira, 8 de abril de 2014



me comove o que me põe de joelhos e me ergue, em desalinho
toda ondulada