segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

o galo canta três e trinta
eu vou pro dia escuro do corredor das telhas amarelas e do mato verde todo azul da vó
sinto a aspereza cinza das tábuas finas e compridas do galpão caindo e voando pó brilhante areia nos dentes
mãe madrugada umida estende os braços
eu pinto